Historicamente, jardins ornamentais eram um símbolo de status, refletindo a capacidade de cultivar beleza sem a necessidade de alimentação.
Hoje, porém, é hora de revisitar essa ideia. Integrar plantas comestíveis ao paisagismo não só embeleza, mas também enriquece nossas vidas. Imagine colher maracujá fresco para um suco, usar manjericão diretamente no seu jardim para uma pizza caseira, ou preparar um chá reconfortante com ervas do próprio quintal.
E a boa notícia é que você não precisa de um grande espaço para isso. Varandas pequenas e cantinhos de apartamentos, casas e espaços comerciais podem se ter mini jardins produtivos.
De acordo com diversas pesquisas oficiais*, o cultivo de alimentos como microverdes, espécies PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e plantas comestíveis em espaços urbanos, tudo isso tem o potencial de melhorar a qualidade de vida.
Desejamos fazer parte de um movimento de expansão de consciência e prática que reverbere nas vidas urbanas, tornando o bem-estar e a saúde acessíveis a todos que buscam integrar a natureza em seus espaços.
* No relatório “Agenda Alimentar Urbana”, por exemplo, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (ONU/FAO) incentiva o plantio urbano como uma forma de tornar as cidades mais resilientes, adaptadas a mudanças climáticas e capazes de fazer a gestão sustentável dos recursos naturais.
Historicamente, jardins ornamentais eram um símbolo de status, refletindo a capacidade de cultivar beleza sem a necessidade de alimentação.
Hoje, porém, é hora de revisitar essa ideia. Integrar plantas comestíveis ao paisagismo não só embeleza, mas também enriquece nossas vidas. Imagine colher maracujá fresco para um suco, usar manjericão diretamente no seu jardim para uma pizza caseira, ou preparar um chá reconfortante com ervas do próprio quintal.
E a boa notícia é que você não precisa de um grande espaço para isso. Varandas pequenas e cantinhos de apartamentos, casas e espaços comerciais podem se ter mini jardins produtivos.
De acordo com diversas pesquisas oficiais*, o cultivo de alimentos como microverdes, espécies PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e plantas comestíveis em espaços urbanos, tudo isso tem o potencial de melhorar a qualidade de vida.
Desejamos fazer parte de um movimento de expansão de consciência e prática que reverbere nas vidas urbanas, tornando o bem-estar e a saúde acessíveis a todos que buscam integrar a natureza em seus espaços.
* No relatório “Agenda Alimentar Urbana”, por exemplo, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (ONU/FAO) incentiva o plantio urbano como uma forma de tornar as cidades mais resilientes, adaptadas a mudanças climáticas e capazes de fazer a gestão sustentável dos recursos naturais.
Casa Tamareira
Rio de Janeiro/RJ